Muitas coisas acontecem e na maioria das vezes nos pegam de surpresa.
Só aí nos dmos conta de como a coisas podem acontecer de uma ora para a outra e tudo ser tão de repente.
Para morrermos basta estarmos vivos.
A saudade vai ficar.
A saudade de não ter convivido tempo o suficiente para poder lembrar de momentos de alegria.
Um dia de risos tornou-se lágrimas.
Lágrimas de vontade, lágrimas de saudade, lágrimas de esperança. Esperança que já morrera há tempo.
Mas a vida continua.
Os momentos passam, mas as lembranças ficam.
Wednesday, December 30, 2009
Monday, December 14, 2009
Sonho
Porque sempre quando vou dormir, tenho de ouvir esta.
Nem toda palavra é
Aquilo que o dicionário diz
Nem todo pedaço de pedra
Se parece com tijolo ou com pedra de giz
Avião parece passarinho
Que não sabe bater asa
Passarinho voando longe
Parece borboleta que fugiu de casa
Borboleta parece flor que o vento tirou pra dançar
Flor parece a gente
Pois somos semente do que ainda virá
A gente parece formiga
Lá de cima do avião
O céu parece um chão de areia
Parece descanso pra minha oração
A nuvem parece fumaça
Tem gente que acha que ela é algodão
Algodão as vezes é doce
Mais as vezes não é doce não
Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Ah... e o mundo é perfeito!
Hum...e o mundo é perfeito!
E o mundo é perfeito!
Eu não pareço meu pai
Nem pareço com meu irmão
Sei que toda mãe é santa
Mas a incerteza traz inspiração
Tem beijo que parece mordida
Tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece briga
Tem briga que aparece pra trazer sorriso
Tem sorriso que parece choro
Tem choro que é pura alegria
Tem dia que parece noite
E a tristeza parece poesia
Tem motivo pra viver de novo
Tem o novo que quer ter motivo
Tem aquele que parece feio
Mas o coração nos diz que é o mais bonito
Descobrir o verdadeiro sentido das coisas
É querer saber demais
Querer saber demais
Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Mas o sonho
Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Ah e o mundo é perfeito!
Mas o mundo é perfeito!
O mundo é perfeito!
O TEATRO MÁGICO
Nem toda palavra é
Aquilo que o dicionário diz
Nem todo pedaço de pedra
Se parece com tijolo ou com pedra de giz
Avião parece passarinho
Que não sabe bater asa
Passarinho voando longe
Parece borboleta que fugiu de casa
Borboleta parece flor que o vento tirou pra dançar
Flor parece a gente
Pois somos semente do que ainda virá
A gente parece formiga
Lá de cima do avião
O céu parece um chão de areia
Parece descanso pra minha oração
A nuvem parece fumaça
Tem gente que acha que ela é algodão
Algodão as vezes é doce
Mais as vezes não é doce não
Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Ah... e o mundo é perfeito!
Hum...e o mundo é perfeito!
E o mundo é perfeito!
Eu não pareço meu pai
Nem pareço com meu irmão
Sei que toda mãe é santa
Mas a incerteza traz inspiração
Tem beijo que parece mordida
Tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece briga
Tem briga que aparece pra trazer sorriso
Tem sorriso que parece choro
Tem choro que é pura alegria
Tem dia que parece noite
E a tristeza parece poesia
Tem motivo pra viver de novo
Tem o novo que quer ter motivo
Tem aquele que parece feio
Mas o coração nos diz que é o mais bonito
Descobrir o verdadeiro sentido das coisas
É querer saber demais
Querer saber demais
Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Mas o sonho
Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Ah e o mundo é perfeito!
Mas o mundo é perfeito!
O mundo é perfeito!
O TEATRO MÁGICO
Sunday, December 13, 2009
Thursday, December 10, 2009
Pra não dizer que não falei das flores
"Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer.."
Receio, medo, silêncio, luta.
Mudança,manifestação.
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer.."
Receio, medo, silêncio, luta.
Mudança,manifestação.
Wednesday, December 9, 2009
Tuesday, December 8, 2009
Universo paralelo
Escolhas complicadas
Decisões a serem tomadas
Tudo tão simples.
Inquietude.
O vento sopra no ouvido
Num emaranhado de idéias,
Colméias.
Universo paralelo
Quase um trava-língua
Como paralelepípedo
Difícil de entender quando se ouve.
Momentos rápidos
Olhares vagos
Pensamentos fluindo
Água quase que escorrendo
E não anoiteceu.
Decisões a serem tomadas
Tudo tão simples.
Inquietude.
O vento sopra no ouvido
Num emaranhado de idéias,
Colméias.
Universo paralelo
Quase um trava-língua
Como paralelepípedo
Difícil de entender quando se ouve.
Momentos rápidos
Olhares vagos
Pensamentos fluindo
Água quase que escorrendo
E não anoiteceu.
Atividade paranormal
Friday, December 4, 2009
Thursday, December 3, 2009
Um anjo mortal
Era tarde, muito tarde.
Ele estava cansado e resolveu repousar após um dia cheio.
Sonhou com algo que diria ser impossível acontecer.
Sem conseguir dormir direito, sentia-se incomodado, mas não sabia o que o incomodava naquele momento.
Era como se algo a mais fizesse parte de seu ser.
Não sentia mais tanta fome assim.
Acordou com uma sensação estranha, por incrível que pareça, de liberdade.
Olhou-se no espelho e viu o que finalmente o incomodava.
Eram suas asas.
Agora ele era um anjo, mas ainda sim era mortal.
Fez então o que sempre quis fazer: voar sem destino.
Apenas voar.
Ele estava cansado e resolveu repousar após um dia cheio.
Sonhou com algo que diria ser impossível acontecer.
Sem conseguir dormir direito, sentia-se incomodado, mas não sabia o que o incomodava naquele momento.
Era como se algo a mais fizesse parte de seu ser.
Não sentia mais tanta fome assim.
Acordou com uma sensação estranha, por incrível que pareça, de liberdade.
Olhou-se no espelho e viu o que finalmente o incomodava.
Eram suas asas.
Agora ele era um anjo, mas ainda sim era mortal.
Fez então o que sempre quis fazer: voar sem destino.
Apenas voar.
Nosso Maluco beleza
Enquanto você
Se esforça pra ser
Um sujeito normal
E fazer tudo igual...
Se esforça pra ser
Um sujeito normal
E fazer tudo igual...
Eu do meu lado
Aprendendo a ser louco
Maluco total
Na loucura real...
Aprendendo a ser louco
Maluco total
Na loucura real...
Controlando
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez...
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez...
Vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza...
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza...
E esse caminho
Que eu mesmo escolhi
É tão fácil seguir
Por não ter onde ir...
Que eu mesmo escolhi
É tão fácil seguir
Por não ter onde ir...
Controlando
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez
Eeeeeeeeuu!...
Controlando
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez
Eeeeeeeeuu!...
Controlando
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez
Vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com toda certeza
Maluco, maluco beleza...
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com toda certeza
Maluco, maluco beleza...
Wednesday, December 2, 2009
Um poema de Sílvio Valentin Liorbano
De seu livro: Blefe, vamos fingir um país?
Mediocridade
O homem de concreto
Exibe nas mãos sua história
Fala de privações e sonhos
Que poderiam ser se foram.
O homem de aço
Conta sua saga por meio de pontes
Segue construindo caminhos
Numa ida sem fim.
O homem de água
Partilha seus medos
Com os seres do mar
E sua coragem
Com os seres da terra.
O homem do ar
Desafia a gravidade
E por algum tempo
Consegue ser livre.
O homem público
Não tem história
Nem medos
Nem sonhos
Nem liberdade.
O homem público é medíocre!
Mediocridade
O homem de concreto
Exibe nas mãos sua história
Fala de privações e sonhos
Que poderiam ser se foram.
O homem de aço
Conta sua saga por meio de pontes
Segue construindo caminhos
Numa ida sem fim.
O homem de água
Partilha seus medos
Com os seres do mar
E sua coragem
Com os seres da terra.
O homem do ar
Desafia a gravidade
E por algum tempo
Consegue ser livre.
O homem público
Não tem história
Nem medos
Nem sonhos
Nem liberdade.
O homem público é medíocre!
Tuesday, December 1, 2009
Oito ou oitenta
Desejo.
Desejo de ver tudo concluído.
Medo.
Medo de não dar certo.
Altos e baixos.
Ansiedade.
Ansiedade!
Concentração.
Conclusão.
Felicidade! Não há outra palavra por hora.
Um sonho, uma esperança
Uma Arte!
Uma escolha a fazer
Um caminho a seguir
Uma paixão
Um amor!
Uma vida!
TEATRO.
Desejo de ver tudo concluído.
Medo.
Medo de não dar certo.
Altos e baixos.
Ansiedade.
Ansiedade!
Concentração.
Conclusão.
Felicidade! Não há outra palavra por hora.
Um sonho, uma esperança
Uma Arte!
Uma escolha a fazer
Um caminho a seguir
Uma paixão
Um amor!
Uma vida!
TEATRO.
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