Ainda vejo você lá de longe, subindo uma montanha que não tem fim. Tento ir atrás, mas meus pés não aguentam. O tempo não colabora. Minhas mãos estão gélidas nesse inverno rigoroso. E mesmo assim, tento ir atrás.
Tenho de caminhar muito até o topo da montanha, que é pra onde você está seguindo agora.
Quero apenas olhar nos teus olhos e me ver neles. Ver como eles são belos e encantadores.
A neblina está cada vez mais invadindo o espaço.
Não o vejo mais.
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