Inconstância que vive em mim,
Quisera que não fosse assim
Seria menos uma coisa a se pensar
Mas minha mente continua a maquinar.
Hei de tocar minha outra face
E deixarei que o vento conduza
A calmaria que repousa
Em meu ser.
Não há de ser!
Ser você para ser outro,
Ou ser outro para ser você?
Como ser um ser, sem ser?
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