Eram almas dançantes
Impressionante.
Dançavam uma linguagem distinta.
Assinta.
Falavam por meio de suas canções
Abolições.
Revoluções!
A música contagia.
E quando se percebe,
Já se trocou a noite pelo dia.
Que alegria!
Que fantasia...
Que Antropofagia!
Tuesday, October 25, 2011
Friday, October 21, 2011
Um, dois, três, peguei
É engraçado como coisas estranhas acontecem a todo o tempo. Coisas que não aconteceriam contigo se você não estivesse naquele lugar e naquela hora.
Somos escolhidos pelo destino.
O destino que é incerto, o meu destino sem cartaz e nem adivinhações.
O destino que brinca de esconde-esconde, e a vida é quem diz " Um, dois, três, peguei".
Gosto de falar sobre a vida. A vida em seus momentos feitos de imperfeições. Momentos caóticos, sem razão.
Dizem que para tudo tem um porquê. Mas pra que?
O Porquê já diz por si só. E eu gido por mim. Só.
Só, como o vento que venta pra uma direção contrária, imaginária. Tentando buscar em seu caminho uma direção a seguir;deixando fluir.
Os conflitos já foram deixados de se pensar há tempos..mas a inconstância ainda continua.
Inconstância essa que é parte de mim; assim.
Somos escolhidos pelo destino.
O destino que é incerto, o meu destino sem cartaz e nem adivinhações.
O destino que brinca de esconde-esconde, e a vida é quem diz " Um, dois, três, peguei".
Gosto de falar sobre a vida. A vida em seus momentos feitos de imperfeições. Momentos caóticos, sem razão.
Dizem que para tudo tem um porquê. Mas pra que?
O Porquê já diz por si só. E eu gido por mim. Só.
Só, como o vento que venta pra uma direção contrária, imaginária. Tentando buscar em seu caminho uma direção a seguir;deixando fluir.
Os conflitos já foram deixados de se pensar há tempos..mas a inconstância ainda continua.
Inconstância essa que é parte de mim; assim.
Wednesday, October 12, 2011
Saída de emergência
O Passado ainda se faz presente.
Não consigo compreender o por quê. E afinal, há de entender?
Tanta subjetividade, tantas adivinhações, tantas convicções, tantas definições, tantos enigmas, tantas vontades, tantos paradigmas, tantas lágrimas. E tudo para o 'não saber'.
Me faço do 'não saber' para saber. E no fim, deparo-me ainda com o mesmo.
E ainda há muito o que se pensar. E, se pensar é, ás vezes conflitante, opto então pela minha saída de emergência. Escrever.
Não consigo compreender o por quê. E afinal, há de entender?
Tanta subjetividade, tantas adivinhações, tantas convicções, tantas definições, tantos enigmas, tantas vontades, tantos paradigmas, tantas lágrimas. E tudo para o 'não saber'.
Me faço do 'não saber' para saber. E no fim, deparo-me ainda com o mesmo.
E ainda há muito o que se pensar. E, se pensar é, ás vezes conflitante, opto então pela minha saída de emergência. Escrever.
Sunday, October 2, 2011
Dias que não são nuvens
O tempo é tão louco.
O tempo não é tempo.
O tempo é pouco.
Sou tão pouco.
Com você.
Eu queria ser mais.
Nos dias sem iguais.
Sou dias de chuva; de frio. De agonia.
Sou dias que não são nuvens.
O tempo não é tempo.
O tempo é pouco.
Sou tão pouco.
Com você.
Eu queria ser mais.
Nos dias sem iguais.
Sou dias de chuva; de frio. De agonia.
Sou dias que não são nuvens.
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