O Passado ainda se faz presente.
Não consigo compreender o por quê. E afinal, há de entender?
Tanta subjetividade, tantas adivinhações, tantas convicções, tantas definições, tantos enigmas, tantas vontades, tantos paradigmas, tantas lágrimas. E tudo para o 'não saber'.
Me faço do 'não saber' para saber. E no fim, deparo-me ainda com o mesmo.
E ainda há muito o que se pensar. E, se pensar é, ás vezes conflitante, opto então pela minha saída de emergência. Escrever.
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