O tempo é o abstrato derretido
Na imensidão do fazer ou não fazer
E por que há de se temer o aqui e agora?
Vambora!
Eu quero o agora no futuro
Sem pensar que outrora
Ficaria no escuro
Abjuro
Quero uma vida mais vivida
Não deixar a alegria contida
Reprimida
Deixar que ela transpareça
E jamais permaneça
Escondida numa caverna
Não mais terna
Sem ver outrora
O quão bela é uma aurora
Thursday, November 24, 2011
Tuesday, November 8, 2011
Querer que se quer querer
Que vontade é essa que existe em mim?
Que nunca fez parte de mim, assim.
Tantas coisas a serem pensadas
Tantas coisas inacabadas
O desenho está se formando
Posso então ir andando?
Há uma força que não deixa eu ir
Pois há também o receio de partir.
A vontade e a contra vontade
Fazem de mim a inconstância.
Que repugnância!
Que severidade!
Quero um querer que não posso
Um querer que não é meu
Que não é nosso
Que não é fariseu.
Que nunca fez parte de mim, assim.
Tantas coisas a serem pensadas
Tantas coisas inacabadas
O desenho está se formando
Posso então ir andando?
Há uma força que não deixa eu ir
Pois há também o receio de partir.
A vontade e a contra vontade
Fazem de mim a inconstância.
Que repugnância!
Que severidade!
Quero um querer que não posso
Um querer que não é meu
Que não é nosso
Que não é fariseu.
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