O tempo é o abstrato derretido
Na imensidão do fazer ou não fazer
E por que há de se temer o aqui e agora?
Vambora!
Eu quero o agora no futuro
Sem pensar que outrora
Ficaria no escuro
Abjuro
Quero uma vida mais vivida
Não deixar a alegria contida
Reprimida
Deixar que ela transpareça
E jamais permaneça
Escondida numa caverna
Não mais terna
Sem ver outrora
O quão bela é uma aurora
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