Há uma força que não me deixa ir, que não me deixa fugir de mim mesma.
Sinto que as coisas são como são e as palavras são como devem ser.
Ouço uma voz dizer " Você está sempre de preto; parece luto."
O meu eu já morreu há tempos; morreu em partes.
Por onde ando, encontro resquícios de uma consciência branda e sinto como se meu rosto derretesse com a luz do sol; luz essa que não mais acompanhará minha sombra.
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