Sinto o vento gelado entrar em meus pulmões.São onze e dez e o sol deixa meus olhos pequenos.
O cabelo sempre no rosto faz eu contar quantos fios estão grudados no meu batom
Caminho por entre as entrelinhas em uma presença que já não faz diferença. Somos quem somos e o que os outros dizem que somos.
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