A cada palavra não dita meu pulmão entra em coma. É como se eu estivesse num terraço de um prédio com cacos de vidro no chão e meus pés fossem tocando-os.
O sangue escorre cinza. Na face não há cor.
Na pele, os pensamentos são grafados com agulhas esquizofrênicas.
Elas não sabem o que fazem.
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