Em dias cinzentos, de chuva, ouço seus passos de pés descalços pelo piso de madeira. O frio se convida para adentrar-nos.
Em tempos de poesia de luz vermelha, fecho os olhos e embarco num sonho triste de notas agudas e uma voz que já não ouço de longe.
O sol é o nosso despertador
Quando acordo, ali está você: pedaço de ouro que lapidaram demais
Pureza se esvai em muita fumaça de um sorriso que não foi visto
A beleza é passageira
Feliz é aquele que sabe conviver com si mesmo.
Em tempos de poesia de luz vermelha, fecho os olhos e embarco num sonho triste de notas agudas e uma voz que já não ouço de longe.
O sol é o nosso despertador
Quando acordo, ali está você: pedaço de ouro que lapidaram demais
Pureza se esvai em muita fumaça de um sorriso que não foi visto
A beleza é passageira
Feliz é aquele que sabe conviver com si mesmo.
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