O sangue está em toda parte
Minha alma está inflamada
Estilhaços perfuram meu abdômen
Já não posso me curvar
Apenas fico em dançar as horas esquecidas
De outras vidas vividas
De espelhos ausentes
Descontentes
Parafraseio as notas musicais
Em máscaras de carnavais
Que grudam na face
E ao serem retiradas
Levam com sigo
A pele que recobria um rosto pálido
Ácido mas doce
O que sinto
Não tenho controle sobre isso
Até parece que minha casa chama abismo
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