A dor aparece
Alucinação não se esquece
A dor continua
Naquela pele branca, nua
Um, dois, três, quatro.
Não há tempo pra teatro
Não há personagens
O exímio se foi
Fracassado já não sois?
Quase não há salvamento
O que há é o tormento.
Aluimento.
Coração acelerado
E o sentido altera
Não há espera
Já está tudo aceirado
O tempo não termina
E mais uma vez
Metanfetamina na hemoglobina
LINDO LINDO LINDO!!! E dá-lhe alcóol etílico em nossas veias!
ReplyDeleteLegal *-*,acho que nunca vi um poema seu rimando xD
ReplyDeleteNossa Lais, que lindo!!
ReplyDeleteseus poemas evoluíram muito! nem parecem aqueles poemas sem vida que você escrevia no seu início..
Parabéns querida, continue escrevendo.
Sabe um livro que pode te ajudar muito? Antologia Poética.. muito bom, tem uns poemas muito fodaas!
beijãoo!! maurício kuroiwa.
devia ser metanfetamina nas hemoglobinas afetadas pela anemia falciforme..
ReplyDeleteassim, pelo menos iam ter muito menos mortes na áfrica.. os infectados iam ficar gordinhos e não iam contrair malária!!
olha só que dádiva!