Em minhas mãos gélidas
Carrego a brutalidade da vida
Esquecida e sofrida
Presentes na fisionomia abatida
A juventude já passou
E o futuro não esperou
A vontade de vivenciar
Sem se quer questionar
E agora nada restou
O mundo inteiro se calou
E com um sopro frio
Perdi-me no vazio...
fantástico
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